LIMPEZA DE PISCINA
A Argo piscinas realiza a limpeza física e o ajuste dos parâmetros químicos da água.
Conheça os principais tipos de tratamento para a piscina e como tratar a água da piscina
Manter a água da piscina limpa é sempre essencial. Não é somente questão visual, mas a saúde dos usuários, que é o mais importante. Uma água suja e contaminada favorece a proliferação de bactérias, vírus e fungos, trazendo problemas de saúde. Você sabe como tratar a água da piscina?
Evitar esses problemas é muito mais fácil do que resolvê-los. Para isso, existem diversos tipos de tratamento para a piscina que previnem situações como aparecimento de algas, o esverdeamento da água e o surgimento de micro-organismos.
Esses são os principais tratamento de piscina
1) Cloro
O tratamento com cloro é o tipo mais comum em nosso país. O produto químico tem diversas funções, pois limpa e desinfeta a água, eliminando bactérias, germes e outros micro-organismos nocivos à saúde. O cloro está disponível no mercado em três formas: pó granulado, pastilha e tablete. Por ser complementar a praticamente todos os outros tipos de tratamento, ele nunca deve ser descartado. É eficaz na eliminação de germes, de baixo custo e compatível com a maior parte dos equipamentos para piscina. Entretanto, existem alguns contras: risco de ressecamento da pele (quando o tratamento é feito erroneamente) e curta duração (sendo necessário repetir o processo com certa frequência). Você verá que a maioria dos tratamentos para piscina utiliza cloro como parte do processo. Ou seja, ainda que o componente principal da limpeza seja outro produto, a aplicação de cloro será necessária.
2) Íon de cobre e prata
4. Íon de cobre e prata Esse tipo de tratamento usa uma tecnologia desenvolvida pela NASA. A ionização funciona a partir de um equipamento automático que emite a quantidade necessária de íons de cobre e prata na água para acabar com as algas e micro-organismos. O cobre tem função algicida, enquanto a prata elimina fungos, bactérias e vírus. Os íons de cobre e prata não são oxidantes. Por isso, é necessário complementar o tratamento com cloro. Muitos tratadores relatam que, sem adição frequente de cloro, não é possível prevenir o aparecimento de algas. Portanto, dificilmente você conseguirá eliminar todas as bactéricas da água utilizando apenas o ionizador. O tratamento ionizador é considerado mais lento que o tratamento tradicional que usa apenas cloro, porém tem a vantagem de ser mais seguro. Não deixa cheiro forte, além de ser ecologicamente correto.
3) Sal
Sim, é o sal que você conhece: o sal de cozinha, que é formado por um átomo de Sódio (Na) e um átomo de Cloro (CI). Quando inserido na piscina, o sal libera íons de cloro por meio de um equipamento de célula eletrolítica. A principal desvantagem é o alto custo, pois precisa de manutenção constante, só funciona com energia elétrica e a sua tendência é aumentar o pH da piscina. Além disso, só gera cloro quando o filtro está ligado. No caso de uso intenso da piscina, é preciso complementar o tratamento com cloro. Fique atento para não colocar sal em excesso, já que a água pode ficar salgada e, assim, não tem como retirá-lo. Por ser corrosivo, o produto pode danificar equipamentos.
4) Ozônio
É um gás natural com poder bactericida, algicida, fungicida e virucida. Deve ser complementado com cloro para ter máxima eficácia. É ainda compatível com qualquer tipo de piscina (fibra, vinil e azulejo). O ozônio não altera a alcalinidade ou pH da água, podendo ser associado a outros produtos químicos. Porém, pode oxidar o cloro e manchar o revestimento da piscina. Além disso, como precisa de um equipamento complexo — o ozonizador — e eletricidade para funcionar, esse tipo de tratamento tem um custo um pouco mais elevado que os demais. O ozonizador é instalado na rede de circulação da água, transformando oxigênio (O2) em Ozônio (O3) e transferindo o gás até a piscina pela tubulação.
5) Ultravioleta
5. Ultravioleta O tratamento com raios ultravioleta funciona por meio de um aparelho de descontaminação da água, que é inserido na tubulação. Ele emite um raio de luz ultravioleta que atravessa a célula do microorganismo, penetrando a membrana celular externa, e rompendo o material genético. Assim, previne a sua reprodução, ou seja, não há adição de qualquer produto a água. A tecnologia de tratamento com base em raios ultravioleta é um processo de esterilização, mas não elimina 100% a necessidade de produtos químicos, pode ser combinado com cloro mas é possível dispensá-lo. É simples, seguro, sem risco de superdosagem e bastante eficiente. Muito utilizado em limpeza de água industrial, e também uma das opções mais indicadas de como tratar água de piscinas públicas devido ao seu baixo custo de instalação.
Esses foram os principais tipos de tratamento para piscina. Ainda existem, o tratamento de choque, o tratamento de decantação e clarificação e o tratamento contra metais pesados. Para tornar uma piscina cristalina e saudável, combatendo o máximo de problemas possível, você deve primeiro identificá-los. Depois, combinar tratamentos físicos e químicos. Respeite também as instruções do rótulo dos produtos e utilize as proporções adequadas.
A limpeza da piscina não é brincadeira, qualquer dúvida sobre o tratamento não pense duas vezes antes de contratar uma empresa especializada, principalmente se você administra um espaço com piscina coletiva. Essa é mais suscetível à proliferação de microorganismos causadores de doenças, devido à circulação intensa de banhistas.
Agora que você sabe mais sobre os tratamentos para piscina, entre em contato conosco e solicite um orçamento.
Tratamento físico
O tratamento físico é preventivo e se feito com frequência diminui gastos e esforços com o tratamento químico.
É importante dar atenção desde o filtro e a bomba até os drenos, coadeiras e skimmers, fazer limpeza e manutenção de todos os equipamentos.
- Remoção das sujeiras maiores
- Escovar paredes e limpar bordas da piscina
- Aspirar o fundo removendo impurezas mais densas
- Verificar PH
- Verificar alcalinidade
- Cobrir a piscina quando não for utilizar